“O corpo frágil e redondo. O sorriso marmóreo e angelical. O púbis desnudo indicando nossos desejos, satisfeitos no seio da onírica intimidade. Falamo-nos incansavelmente, e por fim, sem dramas acabo por admitir que havia ficado ainda mais amargo e calado depois da brusca partida. (…) Reinventar-te foi reviver novamente aquela paixão perdida. Tantas pessoas são o que gostaríamos apenas no mundo dos sonhos e tantas outras nunca existiram doutro modo. Pouco importava. Foi o nosso encontro mais doce. Sei que continuas existindo. “
Orfeu B
domingo, março 16, 2008
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