Choveu na minha vida o suficiente para ter encontrado o arco-íris.
As nossas prioridades na vida são tantas vezes as dos outros. O trabalho, a familia, os filhos, o politicamente correcto. O querer mudar o mundo. O lutar por uma causa melhor.
E na turbulência deste guião mal escrito que é a vida esquecemo-nos.
Esquecemo-nos que a maior prioridade somos nós.
Esquecemo-nos que não vale ter asas se não queremos voar.
As tintas de nada servem sem a inspiração para pintar.
A fé perde o caminho se não houver em quem acreditar.
Os sonhos tornam-se pesos vazios se não houver pernas para correr.
Soltei as pernas, fiz as pazes com a minha cidade.
Deixei para trás lembranças, tesouros, medos e fantasias.
Fechei o casulo e deitei a chave fora.
Corri dentro de mim.
Esgotei até não restar nada.
Chovi cada milimetro da esperança.
Descalcei a vida e sentei-me.
Um minuto, uma hora, uma semana, um segundo.
Uma dimensão de mundo.
Despi-me.
Abri as asas e deixei-me ir.
Encontrei o arco-iris...depois de desistir do pote.
A paz vai chegar...embrulhada num perfume da Primavera.
Desta ou de uma outra qualquer.
As nossas prioridades na vida são tantas vezes as dos outros. O trabalho, a familia, os filhos, o politicamente correcto. O querer mudar o mundo. O lutar por uma causa melhor.
E na turbulência deste guião mal escrito que é a vida esquecemo-nos.
Esquecemo-nos que a maior prioridade somos nós.
Esquecemo-nos que não vale ter asas se não queremos voar.
As tintas de nada servem sem a inspiração para pintar.
A fé perde o caminho se não houver em quem acreditar.
Os sonhos tornam-se pesos vazios se não houver pernas para correr.
Soltei as pernas, fiz as pazes com a minha cidade.
Deixei para trás lembranças, tesouros, medos e fantasias.
Fechei o casulo e deitei a chave fora.
Corri dentro de mim.
Esgotei até não restar nada.
Chovi cada milimetro da esperança.
Descalcei a vida e sentei-me.
Um minuto, uma hora, uma semana, um segundo.
Uma dimensão de mundo.
Despi-me.
Abri as asas e deixei-me ir.
Encontrei o arco-iris...depois de desistir do pote.
A paz vai chegar...embrulhada num perfume da Primavera.
Desta ou de uma outra qualquer.
Sem comentários:
Enviar um comentário