Olha a cidade onde as luzes se acendem a passo cronometrado com o seu. De olhos postos o chão onde se perdem os seus passos, ouve a música gritada aos seus ouvidos. Não quer ouvir o mais pequeno sinal de vida que passa á sua volta. Quer espantar as palavras que ecoam na sua cabeça, como se o esquecimento delas a fizessem voltar ao ponto de partida.
- Desculpe Maria. Dava tudo para não lhe dar esta notícia. É irónico que de novo seja eu a fazê-lo. Anos depois.
-Mais uma coincidência. Apenas isso. Se eu acreditasse em algo que fosse, em Buda talvez, pensaria que existe para me chamar á terra de cada vez que me baralho por ai. Deixe lá. O que não mata engorda já diria a minha avó.
We wish.
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